OBJECTIVOS

  FUNDAMENTAÇÃO
  CIENTÍFICA


  DESCRIÇÃO
  DO PROJECTO


  EQUIPA
  DE INVESTIGAÇÃO


  PRODUTOS

  BASES DE DADOS

 


AS BASES DE DADOS DO PROJECTO HISPORTOS
 

Opções assumidas

   1. Definição de níveis de sistematização da informação: compromisso entre indexação por palavras-chave e a sua
   reprodução por extenso, seja em resumos, seja em citações documentais.
   2. Campos e tabelas de sistematização da informação: orientadas pela própria grelha de investigação do HISPORTOS,
   em cada uma das suas áreas de especialidade: CONDICIONALISMOS GEOMORFOLÓGICOS / INTERVENÇÕES
   PORTUÁRIAS/ POLÍTICAS DE INTERVENÇÃO/ AGENTES DE INTERVENÇÃO.
   3. Definição de linguagem controlada para indexação da informação: adopção de linguagens de indexação especializadas,
   específicas de cada área disciplinar. A definição de conceitos nos domínios da geomorfologia, da geografia humana ou das
   tecnologias ligadas à engenharia hidráulica conduziu à realização de um glossário técnico, ou “descrição técnica” de cada
   termo, agregado em tabelas de referência que cumprem uma dos principais exigências da construção de um discurso
   científico: a definição objectiva e controlada de termos e de uma linguagem que se quer rigorosa. Na base de dados, as
   tabelas de referência FENÓMENOS e TECNOLOGIAS cumprem essa função.

Estrutura da Base de Dados



Critérios que assistem à arquitectura das bases de dados:

   1. Projecção da estrutura de pesquisa que a grelha de investigação do Hisportos implicava
   2. Construção de mecanismos de flexibilidade e interconectividade entre as várias tabelas.

A. TABELAS PRINCIPAIS

   1. CONDICIONALISMOS – sistematização de dados sobre os condicionalismos – geomorfológicos, climáticos e
   antrópicos, das intervenções em infraestruturas portuárias;
   2. INTERVENÇÕES - sistematização de dados sobre todas as formas de intervenções portuárias, bem como os agentes
   envolvidos, seja a título político e administrativo, técnico ou laboral;
   3. POLÍTICAS - sistematização de informações atinentes às várias orientações políticas assumidas pelo poder central,
   periférico ou local, relativas às intervenções em espaços portuários;
   4. MAPAS – descrição técnica e de conteúdo de espécies cartográficas contendo representações de espaços portuárias
   e/ou associadas a descrições de intervenções portuárias.

B. TABELAS AUXILIARES

   1. FENÓMENOS e TECNOLOGIAS – Meta-informação: definição técnica de termos de indexação
   2. PESSOAS e ENTIDADES – Biografias e história administrativa de entidades individuais ou colectivas, públicas ou
   privadas, agentes políticos, técnicos ou laborais envolvidos em processos de intervenção portuária.

C. TABELAS DE REFERÊNCIAS

   1. FONTES
   2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PESQUISA

Pré-requisitos – Identificação do utilizador, através do preenchimento de uma ficha de identificação, mediante a qual lhe será atribuído um nome de utilizador e uma palavra-passe com os quais de poderá ligar ao sistema.

Modalidades de pesquisa:

   1. Pesquisa orientada a partir de queries pré-definidas em torno de:

      - INTERVENÇÕES PORTUÁRIAS
      - CONDICIONALISMOS
      - FENÓMENOS GEO-MORFOLÓGICOS
      - TÉCNICOS
      - TECNOLOGIAS
      - POLÍTICAS
      - REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS*

* [OBS.: Uma política de acesso à informação restritiva assumida por muitas das entidades tutelares das representações cartográficas recenseadas revelou-se impeditiva de uma visualização e acesso sem restrições a essas representações, cuja reprodução é proibida].

   2. Pesquisa livre através de palavras-chave

      Pretende-se que a opção por uma das modalidades de pesquisa ou a sua associação potencie ao máximo, de acordo
      com o perfil do utilizador, as virtualidades de recuperação de informação.
      Assumiu-se que a pesquisa pudesse ser conduzida por propósitos díspares, que vão de um acesso movido pela simples
      curiosidade, à mais complexa investigação científica.

DESTINATÁRIOS:

Historiadores, arquitectos, urbanistas, cartógrafos, engenheiros e outros técnicos de construção civil e hidráulica, geógrafos, ambientalistas, especialistas em planeamento territorial, técnicos e dirigentes de gestão autárquica, agentes de turismo, a par do cidadão comum não especialista apresentam-se como candidatos possíveis à pesquisa da base de dados disponibilizada. Procura-se poder responder, com flexibilidade, aos interesses de todos e de cada um em particular.